segunda-feira, 2 de agosto de 2004

I take myself for granted

Voltar às atividades ditas normais ajuda a esquecer as neuras. Pelo menos até a hora do intervalo, quando decidi falar das angústias dos últimos dias com a Fernanda e levei um baita esporro do bem. Como ela é muito fina, falou em inglês para mim:

You take yourself for granted.

Depois anotou em um papel o nome de um filme que disse que tenho que assistir o mais rápido possível, com algumas observações:

"Clube da felicidade e da sorte"

Cena da mulher na chuva com o ex-marido é a cena mais linda.

VOCÊ É COMO ELA.


Alguém já assistiu?

Por final, falou um monte de qualidades e realizações minhas que, segundo ela, fazem com que eu me destaque dentre a maioria. Só falta eu vê-las e parar de me diminuir.

Decidido: terapia, aí vou eu!

Ah, e hoje é o aniversário da minha irmã. Há alguns anos que sempre coincide de, nessa data, ela estar brigada com todo mundo aqui em casa. Altos barracos, sabe? Mas agora está diferente. Que bom.

Momento ódio profundo: Por que será que acho um monte de coisas de que não necessito dentre a pilha de papéis da gaveta da escrivaninha, mas não encontro justamente aquilo que quero? Murphy deve gostar muito de mim...

Momento ódio profundo 2: Estou rouco. E dói. Uó!

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