quinta-feira, 25 de novembro de 2004

Sem mais mensagens, por favor!!

Depois de duas horas dentro do ônibus, estava eu, a 10km/h, dentro de uma Kombi (sim, uso transporte alternativo) quando toca o alerta de mensagens no celular.

Bono Vox, mande notícias. Saudades.

Assinava a mensagem aquele bom e velho carinha que certa vez me conquistou por esse meio de comunicação. Achei o fim da picada ele me mandar aquilo por engano. GGGGRRRRR!

Acredito que você tenha se confundido e me mandado a mensagem por engano, pois não sou o Bono Vox. Mesmo assim digo que estou bem e com saudades. Wally.

Nesse meio-tempo, estava na locadora a procurar O diário de Bridget Jones. Sempre tive curiosidade de assistir a esse filme porque ele certa vez que eu me pareço com ela: uma pessoa altamente encanada, mas ainda assim fofa (ok, eu tava a fim de embarcar numa egotrip... Mereço, não? Com todo esse histórico de baixa auto-estima, pô!).

Ao chegar em casa, fui perceber que havia novas nova mensagem com a seguinte explicação:

Esqueceu que “bono vox” em latim significa “voz boa”? Então, eu me referia à sua voz gostosa.

Como é que eu poderia esquecer o que nunca soube? – pensei, mas obviamente fiquei lisonjeado.

\o/ Eu tenho voz gostosa!!!!!!!

Na noite seguinte, enquanto me preparava para ver o tão esperado filme, pensei que seria de bom tom dar uma ligada. Ele sempre reclamou de ser somente ele o que procurava. Ah, estava aqui na auto-comiseração de sempre e de repente um cara que sempre achei que poderia ser bacana pra mim aparece e tal: achei que seria muito bacana tomar essa atitude.

Mas... Espera aí!!!! Pra quem é que eu estou me explicando tanto?????

Bom, o lance é que a ligação mal durou um minuto. Ele estava no cinema, não dava pra falar... Tudo bem! Normal.

Pouco depois o telefone emitiu um som e fui ver o que havia nele. Era o seguinte texto meigo:

O que aconteceu com a sua voz? Está horrível!!!!!!!

Realmente, Sub... Eu sou a Bridget Jones!

No more messages, please!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2004

Feriado em BH – Final (Snif)

Faltava uma boa caminhada pela Savassi. E foi o que decidimos fazer na segunda. Conosco, foi o Guilherme e seu labrador chamado Erê. Ele foi a grande atração do passeio: estabanado, grandalhão, meio doido... Engraçado como as pessoas nos paravam para perguntar:

É labrador?

DÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ!



(Esse é o Erê. E as pernas são minhas!)

:-)

O passeio me lembrou da vontade absolutamente frustrada de ter uma cadela Beagle chamada Dulce Veiga. Ai, seria tão chique! Bom, como não dá, prefiro que a minha máquina super potente tenha esse nome honroso!

Voltando ao dia 15... Quando decidíamos o que fazer do almoço (não dava para ir a nenhum restaurante com o Erê...), a irmã da Camila ligou convidando-nos para um rodízio de pizza num lugar afastado. E lá fomos nós...

Bom, o que eu posso dizer que foi uma das tardes mais agradáveis que já tive até hoje... A comida era boa, a cerveja rara, as companhias simpatissíssimas. Ai, eu gargalhei muito! Claro, tem coisa mais patética do que ter que admitir para si e para os outros que sou uma bicha que está ficando careca e que ronca? Tem tragédia pior? A natureza deveria impedir tais fenômenos de acontecerem!!!

Palhaçadas à parte, a gente ainda deu mais voltas no Pátio Savassi.


O que é Pátio Savassi? – Eu pergunto.

É um shopping, mas é legal, Wally. – Eles respondem.

E é verdade. Adorei a conjunção adversativa usada aí. Tudo a ver!

Já de noite, compramos umas cervejas e fomos fazer aquilo para o qual nascemos: nerdear. Porque nerdear é viver. Principalmente até altas horas da madrugada. Aquelas em que fica difícil manter os olhos abertos por causa do sono.

Assim é mais intenso!

Na terça, acordei com aquela sensação de tristeza que dá na hora de ir embora de um lugar bacana. Normal. Um bate papo aqui, Umas arrumações ali, um almoço acolá, despedidas feitas no táxi, sem olho no olho, por favor, pois somos finos e detestamos essas coisas. E a volta de ônibus... Claro, com um velho ao lado e não um príncipe lindo. Só que desta vez, nem simpático ele era.

Murphy me domina.

E aqui termina a novela do feriado em BH. Desculpem se me estendi demais... É que acho que o blog serve também para isso: registrar momentos muito, muito especiais da via da gente.

E, a partir do próximo post, voltaremos à programação normal de O mundo anda tão complicado!!!!!

(Seja lá o que isso signifique)

sábado, 20 de novembro de 2004

Feriado em BH – Parte 3

O belo caminho, Galo x Cruzeiro, Queer As Folk, Nerdeando

O domingo foi dedicado ao mais inteiro marasmo. Acordamos todos bem tarde (o que foi ótimo para repor a outra noite mal dormida) e dirigimo-nos logo para o almoço.

Eu ando comendo demais. Parei pra pensar sobre isso depois de me empanturrar loucamente.

Para ajudar no processo de digestão, a Camila me levou pra dar uma volta e acabamos chegando a essa avenida. Não me perguntem o nome porque não me lembro!


Lindo, não é? E pensar que ela vai pra lá de vez em quando relaxar da comida junto com o Jack. Ai, invejinha do bem...

A minha anfitriã estava meio nervosa e vou tentar explicar o motivo. Era algo relacionado a futebol (assunto que não entendo muito bem). Havia um time aí chamado Galo (ok, não era esse o nome dele, mas querer que eu lembre é exigir muito, não é?) que tinha que ganhar do flamengo senão iria para a 2ª. Divisão do campeonato.

A sensação que deu era a de que toda a cidade tinha parado para ver o jogo. E a gente ouvia uns gritos de

GALOOOOOO!!!!

Por entre os prédios. Aí a Camila explicou que chato em BH é que há uma rixa muito grande entre os torcedores do Galo e os do Cruzeiro. Então, quando alguém grita isso da janela, você nunca sabe se é um torcedor do time gritado comemorando ou se é alguém fanático pelo rival sacaneando. Ou seja: não dava para saber se o tal do Galo tinha feito ou levado gol!

Apreciadores de futebol têm hábitos bizarros... E mais interessante que isso é ver que a minha amiga compartilha dos mesmos.

Sim, quando seu time fazia gol, ela gritava:

GALOOOOOO!!!!

:-)

Depois da vexaminosa derrota do Flamengo, decidimos assistir a alguns episódios de Queer As Folk. Tinha levado todos os que tenho em CD para apresentá-los a ela. Percebi, após a exibição ininterrupta de 4 deles, que é uma forte tendência querer comparar os personagens da série aos amigos gays. Fulano é o Brian, Cicrano age como o Ted... Eu, de acordo com a Caram, tenho muito do Emmet.

Sou tão pintosa assim???

Quando cansamos do seriado, decidimos dar uma boa nerdeada. Foi super divertido mandar pessoas da internet fazerem coisas que estou proibido de mencionar aqui e elas realmente obedecerem. Tudo de bom! :-))))))

De madrugada: papos, papos e mais papos até o sono bater.

sexta-feira, 19 de novembro de 2004

Feriado em BH – Parte 2

Ressaca, Tropeiro, fígado com cebola, sorvete, cerveja, cerveja, cerveja...

Chegamos quase de manhã da noitada, mas acabou que dormi pouquíssimo. Acho que foi o calorão que fez no sábado. Parecia Rio de Janeiro. Até aí tudo normal, não fosse a maldita ressaca... Talvez a mistura de Skol + Skol Beats + Mexidão + Coca-cola não me fez muito bem.

O que é mexidão? Bom, eu tava muito bêbado pra me lembrar agora do que era composto. Só sei que tinha ovo, arroz, lingüiça e outras coisas. E lembro do Jack dizendo que eram os restos das outras mesas aproveitados numa frigideira.

MEDO!

Nesse estado de alma e com muita fome, fui com a Camila para o Mercado Central, que é um lugar maravilhoso. Lá tem desde salão de beleza até artesanato... Muitos botecos lotados de gente simpática e barulhenta bebendo cerveja. Foi num desses que me joguei no tropeiro e no fígado com cebola. A visão do cara suado pegando o alimento com a mão não estragou meu apetite. Estava tudo delicioso... De uma maneira simples e aconchegante.

E sempre tem que ter a cerveja. Pelo que percebi, esse é o combustível da cidade. A bebida consegue se fazer muito mais presente do que aqui no Rio em pleno verão. Não é interessantíssimo?

Bom, como o estômago sempre quer mais, à tarde foi a vez de tomar sorvete na rua. Delícia: nunca tinha provado coco queimado, nem banana passa. Ai, sofro só de lembrar! Depois, fomos com o Zé Antônio e com o Baiano na Praça do Papa, que é linda!

Mesmo cansados, ainda tivemos fôlego para ir a um boteco lá das baianas e emendar uma noitada na casa noturna chamada A obra. Foi ótemo. O som era bem bacana e a gente estava animadíssimo.

Frase da noite:

Dj, ajuda!

E não é que ele ajudou quando fui, a pedido da Camila, exigir que ele tocasse Placebo antes de irmos embora?!

Estou ou não estou podendo?

quinta-feira, 18 de novembro de 2004

Feriado em BH – Parte 1

Expectativas e Andaluz

Não tenho certeza se acontece somente comigo, mas acho que, antes de uma viagem longamente planejada, qualquer outra coisa não tem o menor sentido. Tudo na vida parece se resumir a esperar para que a hora de preparar as malas e de embarcar no ônibus cheguem logo, pelo amor de Deus.

Foi desse jeito a semana passada inteira. E, quando acabei os meus trabalhos na sexta e deu a hora de ir para a rodoviária, o alívio tomou conta de mim: FINALMENTE A HORA DE CONHECER BELO HORIZONTE E DE VISITAR A CARAM!!!

Acho que já comentei por aqui que eu sempre mantenho aquele sonho romântico de, num ônibus ou avião que seja, encontrar O Grande Amor sentado ao lado. Uma coisa assim meio Meg Ryan: bem clichê. A realidade é dura, como sempre. E quem me fez companhia foi um simpático velhinho. Murphy realmente me escolheu.

O bom dessas viagens é que um cara sonolento como eu só acorda mesmo na hora do desembarque. Uma delícia. Especialmente se estão me esperando para tomar uma "duchinha" e logo sair pra night. O destino? Um bar super maneiro chamado Andaluz.

Impossível não se divertir com cerveja tão barata para os meus padrões cariocas e companhias tão variadas e divertidas. Nossa mesa era a mais animada de todas, tenho certeza. E nela rolavam histórias como a do "bebê" (hilária), discussões sobre a viadagem do som dos Beatles (surreal) e coisas do gênero.

E ainda deu tempo de conhecer pessoas da net com quem teclo há um tempinho como o Jack e o Bjorn. Sempre legal. :-)

Fim de noite tudo-de-bom: ir ao Bolão comer um mexidão!!!

Arrasei na chegada! Também, com uma cerveja barata daquelas... E dá-lhe dor de cabeça no dia seguinte!

segunda-feira, 8 de novembro de 2004

Ziquizira

Tudo começou na terça. Um ardor horroroso na hora de ir ao banheiro... A coisa foi crescendo, crescendo e tive que ir àquele médico de homens. Foi super constrangedor, como sempre é. No final, ele passou uns remédios que acho que serviram mais para a minha garganta inflamada do que para o que realmente se propunham, já que os sintomas continuam por aqui.

Para piorar, acordo no sábado com o olho esquerdo completamente vermelho e inchado. Como já mencionei aqui, estou dependendo somente das lentes de contato para enxergar; não foi possível, logo, ver nada direito até agora, pois as coisas só pioraram desde então.

Escrevo enquanto espero dar a hora de ir à minha consulta com o oftalmologista...

Os planos de, no finde, juntar-me à Musa do Verão para ir à praia, jogar-me na pista do Dama de Ferro ou qualquer coisa no estilo foram substituídos por, simplesmente, sair pra comer, comer, comer. O que é ótimo, não fosse a culpa de estar, conscientemente, engordando loucamente.

Deve ser a chuva que esfriou a cidade. Deve ser o estado lamentável de doente em que me encontro. O lance é que estou muito carente e dengoso. Eu queria carinho. Humpf.

Ao som de Feeling of Gaze, de Hope Sandoval & The Warm Inventions. Uma musiquinha bem triste que o amigo Rica mandou pra mim.

quinta-feira, 4 de novembro de 2004

O horário de verão chegou

E com ele o calorão infernal dessa época do ano. Ok, quem me lê há algum tempo sabe o quanto reclamei do inverno... É que prefiro o suor de dias luminosos e alegres à curtição do geladinho das manhãs escuras e preguiçosas.

O chato é voltar morto de cansado do trabalho com o sol tinindo e ver um bando de caras sem camisa (ah, nem é tão ruim assim, se encararmos por esse prisma...) voltando da praia felizes e contentes.

Já o bom é lembrar que falta pouco para as férias. Mal posso esperar para me estirar na praia com minha luxuosa canga tigresa!

(Arrasei!)

No mais, ando adoentado, introspectivo e sensível. Qualquer respostinha agressiva que recebo anda me dando nós na garganta. Mas tô me segurando: é fase.

(Iniciando a contagem regressiva para o feriadão do 15 de novembro!)

segunda-feira, 1 de novembro de 2004

Um ano como blogueiro inveterado

Quase passou batido... Mas hoje me dei conta que faz exatamente um ano que entrei para o universo dos blogs! Nossa, como passa rápido!

Não é aniversário do mundo complicado, não! É que comecei com outro blog: bem mais deprê e bem menos cuidadoso com minhas informações pessoais... Deletei-o em fevereiro desse ano e, desde então, escrevo aqui.

Nem imaginava, naquela época, o quanto esse meio de comunicação seria determinante para a mudança que estava para ocorrer na minha atitude com relação à vida. Está certo que cometi altos vacilos: coisas das quais me arrependo bastante... Mas, fazendo um balanço, o saldo é muito positivo.

O primeiro post era uma explicação sobre o título (No escuro do mundo). Dá só uma olhada:

É a primeira vez que estou postando. Relutei muito em ter ou não um blog. Daí aconteceu que um amigo virtual me disse que seria bacana, já que passo mais da metade do meu tempo livre navegando na internet (e é a mais pura verdade!). Logo, não esperem de mim altas doses de criatividade e inovação... Estou aqui pra escrever o que der na cabeça, o que estiver a fim.

E como hoje é a minha apresentação, vou explicar o título desse blog. Ele vem de uma canção chamada
Quase um segundo que passou a fazer a minha cabeça depois que mergulhei fundo na leitura de Onde andará Dulce Veiga?, do Caio Fernando Abreu. Ela meio que resume toda essa expectativa que a gente está sempre vivendo de conquistar O Grande Amor... Só que, ao contrário do eu-lírico da canção, ainda não tenho um foco determinado (uma pessoa) a quem direcionar minha expectativa... Bom, vou deixar a música falar por si mesma. E, quanto aos meus possíveis visitantes, saibam que Caio Fernando Abreu, aridez sentimental, lamentações e muitas variações de humor serão temas recorrentes por aqui.

Eu sempre fico saudosista lendo coisas que escrevi há algum tempo. :-) Aí vai a letra que mencionei acima:

QUASE UM SEGUNDO
(Herbert Vianna)

eu queria ver no escuro do mundo
onde está tudo que você quer
pra me transformar no que te agrada
no que me faça ver

quais são as cores
e as coisas pra te prender
eu tive um sonho ruim
e acordei chorando
por isso eu te liguei

será que você ainda pensa em mim
será que você ainda pensa
às vezes te odeio por quase um
segundo
depois te amo mais
teus pêlos teu gosto, teu rosto, tudo
que não me deixa em paz

quais são as cores
e as coisas pra te prender
eu tive um sonho ruim
e acordei chorando
por isso eu te liguei


É isso.

Dois malucos numas tardes-noites-madrugadas-manhãs sujas

Como havia prometido, na sexta-feira caí na vida. O que me surpreendeu foi o fato de emendar a gandaia com o trabalho. Nunca tinha feito isso antes. Eu saía de lá com a Stella quando o André me ligou:

André: E aí, meu querido! Está de pé nosso passeio?

Eu: Claro!

André: Estou indo para a biblioteca do campus da Praia Vermelha. Pretendo sair de lá mesmo.

Eu: Ok.

Então pensei bem. Estava indo almoçar com a minha carona guerreira no Bibi do Leblon, depois iríamos dar uma volta por Ipanema. Melhor seria encontrar com ele lá na UFRJ logo. Mais prático do que levar 5 horas entre ir a casa, tomar um banho e voltar.

Nesse meio-tempo, enquanto procurávamos vagas para estacionar, cruzamos com um cara muito alto, cheio de estilo andando de bicicleta. Não conseguimos deixar de olhar escandalosamente para ele e gritarmos em uníssono:

TONY BELOTTO!!!!!!!!!!!!!

Realmente... Ser caipira é péssimo. Que micão...

Bom, mas a minha amiga queria mesmo era companhia para entrar num sex shop... E eu lá, fazendo a linha vendedor ao explicar para quê servia cada um daqueles vários modelos de consolo e ouvindo frases do tipo:

Ah, ainda bem que você está aqui. Sou muito inexperiente com essas coisas...

E eu não sou, por acaso??????!!!!!!

Depois desta incursão pela loja do prazer, dirigi-me à Praia Vermelha para encontrar o André. Decidimos andar à toa, como sempre. Só que desta vez, seria na Urca. E, finalmente, ele me conduziu ao apartamento de Jô Penteado (A gata comeu).

Por pouco, não me debulhei em lágrimas de emoção, mas me segurei. Foi duro...

Ai, eu e meu companheiro de flanerie somos mesmo o erro: ficamos andando por esses bairros maravilhosos, sonhando com o dia em que dividiremos nosso apê em algum deles. Humpf. Pobre é uma merda!

O mais legal dos passeios é sentar em lugares como a mureta de contenção em frente ao mar e ficar falando besteira até cansar... Delícia. E o cúmulo da falta de noção é ir à Tok&Stock de Botafogo e sentar naqueles sofás maravilhosos fingindo que é a nossa casa e que estamos recebendo visitas. Uó.

Não pensem que a peregrinação parou por aí: fomos ao sebo do Espaço Unibanco e, obviamente, derrubei um monte de coisas da loja no chão. De lá, pegamos o metrô e demos uma olhada na Lapa: nada demais. Depois, passamos no Buraco da Lacraia: o erro. Por fim, fomos parar na Le Boy, sem antes dar uma corrida pelo túnel que leva à rua Raul Pompéia com o André avisando:

Cuidado com o cocô!

Olha o degrau!

Não pise no mendigo!

Claro que a noite não seria perfeita... Levei um susto daqueles com algo que não quero falar por aqui. Foi péssimo, mesmo conseguindo rir do que aconteceu agora. No entanto, acho que chegou a hora de maneirar. Lembrei do papo que levei com a Hannah em Sampa e percebo que finalmente ultrapassei o meu limite. Melhor dar uma recuada.

Só cheguei pra dormir às 7h30min. Meus pais já se aprontavam para o café: eita Rê Bordosa alucinada. Só fui acordar às 17h30min de ontem. Muito grogue ainda.

Acho que já deu pro feriadão. Hoje fiquei em casa comendo somente cachorro-quente o dia inteiro... Ai, e a academia nada!

Melhor frase da noite: Nada de ter vergonha comigo, Wally! A gente vai morar junto, oras!

André, você é muito fofo!!!!

:-)