terça-feira, 15 de fevereiro de 2005

Não dá para não pensar sobre...

Eu tentei, mas tem sido impossível não pensar naquela coisa sem explicação (ou cheia de explicação) que faz com que as pessoas nos repilam ou se sintam atraídas por nós. E vice-versa também, porque não sou de se jogar fora. Assim como também tem sido difícil controlar o choro.

Um saco, viu? Queria ter domínio sobre minhas emoções. Aí a vida seria uma maravilha. Ou o acaso mesmo poderia ajudar...

O mundo afetivo ideal seria assim: o cara por quem me apaixonasse pelos vários motivos explicáveis e inexplicáveis também me acharia a pessoa mais interessante do mundo também por vários motivos explicáveis e inexplicáveis. E ele seria especial para mim e eu para ele. Na verdade, a coisa mais especial do mundo! E a gente teria barracos, papos profundos, sexo e a certeza de que gostaria de estar sempre junto.

Mas isso nunca acontece. Não com a correspondência que eu gostaria. Aí eu sigo a vida tentando não pensar em tais assuntos no trabalho, no estudo, nas saídas com os amigos, nas tecladas, no blog... Mas, como disse, ultimamente isso não tem sido possível.

E ando sofrendo.

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