Eu tentei, mas tem sido impossível não pensar naquela coisa sem explicação (ou cheia de explicação) que faz com que as pessoas nos repilam ou se sintam atraídas por nós. E vice-versa também, porque não sou de se jogar fora. Assim como também tem sido difícil controlar o choro.
Um saco, viu? Queria ter domínio sobre minhas emoções. Aí a vida seria uma maravilha. Ou o acaso mesmo poderia ajudar...
O mundo afetivo ideal seria assim: o cara por quem me apaixonasse pelos vários motivos explicáveis e inexplicáveis também me acharia a pessoa mais interessante do mundo também por vários motivos explicáveis e inexplicáveis. E ele seria especial para mim e eu para ele. Na verdade, a coisa mais especial do mundo! E a gente teria barracos, papos profundos, sexo e a certeza de que gostaria de estar sempre junto.
Mas isso nunca acontece. Não com a correspondência que eu gostaria. Aí eu sigo a vida tentando não pensar em tais assuntos no trabalho, no estudo, nas saídas com os amigos, nas tecladas, no blog... Mas, como disse, ultimamente isso não tem sido possível.
E ando sofrendo.
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