Pouca ação. Foi o que pratiquei nos últimos dias. Uma tarde e uma noite de segunda totalmente devotadas a Sex and the city... Uma tarde de terça desperdiçada em pensamentos e em internet. À noite, um estalo bateu e comecei a corrigir provas alucinadamente.
O carinha estava gripado e queria cuidados. Falou a palavra-chave para mim. Saí e fui para lá. Noite calma, gostosa, tranqüila.
É disso que ando precisando, sabe?
E também de foco. A vida ficou em suspenso. Por que permiti que isso acontecesse? Hoje recebi puxões de orelha no trabalho. Absurdo deixar as coisas chegarem a esse ponto.
Então decidi que é tempo de pôr a dor-de-cotovelo de lado. Ela que vá para o quinto dos infernos. Como diz a Fernanda, sou uma pessoa que se permite errar. Perdôo-me por tudo e prometo ao menos tentar não cometer os mesmos vacilos.
Tem um cara muito chato aqui em casa ajeitando o aquecedor que pifou. Entrei no banheiro, tranquei a porta e ele ficou batendo. QUE MALA, SE MANCA! Só estou esperando ele ir embora para dar uma volda de bike e dar um alô para o bom da vida novamente.
Mais tarde, análise. Acho que vai bombar!
É isso.
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