quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Em uma festa de réveillon, um bando de amigos que há muito não se viam reunidos. Som. Espumante, cerveja, uns bons drink. Alguns levaram seus filhos. Outros, os novos companheiros. Um deles, levou os dois (no caso, as duas: filha e companheira, caso tenha ficado ambíguo).

Em algum momento, a gente começa a dançar. O som é trash. Talvez por isso tenha sido tão divertido.

Em um fim de festa, percebo que fazia tempo que não sentia tanta alegria. Não ficava tão à vontade.

Em uma rua de Niterói, no primeiro amanhecer de 2012, lembrei que minha analista certa vez chamou atenção para o fato de minhas relações serem tão restritas. Enumero: Os Fernandos, alunos, Mônica, Alexandre. A maior parte dessa lista tem relação com trabalho. A que sobra é uma foda-fixa controversa no meu íntimo (Afinal, devo ou não permanecer com ele?). Com todos, fico à vontade, mas preciso de mais gente com quem possa ficar assim.

Em um trajeto de três horas de volta para casa, eu só queria era chegar logo em casa.

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