domingo, 15 de fevereiro de 2004

Uma noite etílica (está-se tornando rotina...)

Uma prima minha lá de Campos veio ao Rio especialmente para assistir ao ensaio da Mocidade. Ela adora esses ritmos brasileiros: samba, axé, etc. Quando era bem mais novo, eu ia junto nessas coisas com ela, mas agora discurti e acho tudo muito chato. No entanto, era aquela situação: ela vinha pra minha casa e, logicamente, eu DEVERIA acompanhá-la a tal evento.

É claro que não estava nem um pouco a fim. E quando o Guilherme ligou me chamando pra sair, não pensei duas vezes. Disse não à escola de samba e decidi ir com ele ao THE COPA!

Putz, esse início de ano tem sido bem rico em saídas. Desde janeiro, já me peguei várias vezes dizendo "faz tempo que não me divirto tanto" . Dessa vez, isso não seria verdade. Zoei bastante, mas não foi novidade... O QUE É ÓTIMO!!!

(Eu só fico preocupado com a minha personalidade extremista. Tenho medo de deixar as responsabilidades de lado por causa disso... E esse ano tem a DISSERTAÇÃO! PAVOR!!!!!)

Resumo da noitada: bebi muito (mas muito mesmo!), dancei pacas os flashbacks que estavam tocando (nossa, alguém mais se lembra de "Don't you want me baby", do Human League? Muito som!!!) e voltei de busão com o Guilherme conversando em inglês, o que mais uma vez confirmou a minha fama familiar de mudar de língua toda vez que tomo umas e outras (Lenda boba originada de outro vexame etílico). Foi bacana.



O álcool também tem um efeito engraçado: o de potencializar sentimentos. Tanto que o Gui de cara sacou uns lances que estavam reprimidos há muito tempo. É engraçado falar assim do nada de coisas que você quer esconder e esquecer. Sozinho, depois, eu chorei. Sou mesmo um babaca.

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