Ficar sem celular é realmente muito chato. Especialmente se você o encheu de créditos e só vai poder recuperá-lo numa segunda muito distante... Enfim, acho que já virou hábito largar o telefone no carro das caronas em véspera de feriado.
Por isso, passei a quarta-feira completamente incomunicável. Tentava desesperadamente ligar pra Musa do Verão para combinarmos nossa ida ao Dama de ferro, mas não conseguia. O meu residencial não faz ligação para telefones móveis. Sabe como é: coisa de pobre.
Por meio de um sistema altamente inovador de comunicação, a Musa deu um jeito de pedir ao korn pra me dar um telefone de contato por meio da net. Ela havia esquecido o carregador do aparelho dela no trabalho. Bom saber que não sou a única bicha lesada do mundo.
Conseguimos ir ao Retrôativo do Dama. Muito bacana sair e poder ouvir e dançar músicas como Shiny happy people, do REM e William, it was really nothing, dos Smiths (nessa última eu pulava e cantava tão serelepe... Um pouco parecido com o carinha do meu banner).

Mas o mais bacana foi ter reencontrado uma amiga que eu não via há uns bons 5 anos. A Kelly, que fazia teatro amador comigo na época do segundo grau. Ela está tão linda... E é claro quer a primeira pergunta que ela me fez foi:
"Você continua sendo ator?"
:-(
"Não..."
Ela seguiu a carreira: Fez o curso da CAL completo, a oficina de atores da Globo, não tem dinheiro pra nada e anda com um grupo de amigos super dez com quem se diverte pra caramba.
A vida poderia ter sido assim... Mas tudo foi tomando um rumo tão diferente e inesperado... Bateu uma tristeza. Nunca é legal parar pra pensar nos sonhos que foram frustrados...
Anyway, o de sempre, depois: paguei mico, fiquei bêbado, não agarrei ninguém. Tudo mais ou menos nessa ordem.
PS: Havia um carinha careca tão lindo dançando...
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