sexta-feira, 19 de novembro de 2004

Feriado em BH – Parte 2

Ressaca, Tropeiro, fígado com cebola, sorvete, cerveja, cerveja, cerveja...

Chegamos quase de manhã da noitada, mas acabou que dormi pouquíssimo. Acho que foi o calorão que fez no sábado. Parecia Rio de Janeiro. Até aí tudo normal, não fosse a maldita ressaca... Talvez a mistura de Skol + Skol Beats + Mexidão + Coca-cola não me fez muito bem.

O que é mexidão? Bom, eu tava muito bêbado pra me lembrar agora do que era composto. Só sei que tinha ovo, arroz, lingüiça e outras coisas. E lembro do Jack dizendo que eram os restos das outras mesas aproveitados numa frigideira.

MEDO!

Nesse estado de alma e com muita fome, fui com a Camila para o Mercado Central, que é um lugar maravilhoso. Lá tem desde salão de beleza até artesanato... Muitos botecos lotados de gente simpática e barulhenta bebendo cerveja. Foi num desses que me joguei no tropeiro e no fígado com cebola. A visão do cara suado pegando o alimento com a mão não estragou meu apetite. Estava tudo delicioso... De uma maneira simples e aconchegante.

E sempre tem que ter a cerveja. Pelo que percebi, esse é o combustível da cidade. A bebida consegue se fazer muito mais presente do que aqui no Rio em pleno verão. Não é interessantíssimo?

Bom, como o estômago sempre quer mais, à tarde foi a vez de tomar sorvete na rua. Delícia: nunca tinha provado coco queimado, nem banana passa. Ai, sofro só de lembrar! Depois, fomos com o Zé Antônio e com o Baiano na Praça do Papa, que é linda!

Mesmo cansados, ainda tivemos fôlego para ir a um boteco lá das baianas e emendar uma noitada na casa noturna chamada A obra. Foi ótemo. O som era bem bacana e a gente estava animadíssimo.

Frase da noite:

Dj, ajuda!

E não é que ele ajudou quando fui, a pedido da Camila, exigir que ele tocasse Placebo antes de irmos embora?!

Estou ou não estou podendo?

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