Bom, depois da manhã negra, tive que ir à minha agência do Banco do Brasil, pois a senha do cartão foi bloqueada enquanto tentava descobri-la no caixa. Até aí tudo bem, caso isso não fosse na Escola Naval: um lugar distante, que fica perto do aeroporto Santos Dummond, e para o qual nenhuma linha de ônibus vai. Peguei um táxi esperando resolver tudo em uns dez minutos, no máximo, pois ainda tinha um teste dali a umas duas horas para um outro emprego que complementaria a minha renda (e eu não quero ficar contando somente com o atual, dadas as circunstâncias...). Demorei uma hora, pois não havia quem me atendesse.
Ai.
Dali, fui correndo pro tal teste (no Grajaú!!!) e, claro, depois do trânsito horrível, cheguei atrasado, o que foi um saco, pois só consegui terminar o treco lá pelas 6 e tive que desfazer os planos de ir a casa, tomar um banho e sair para um evento do trabalho para o qual eu TINHA QUE IR. Detalhe: ele aconteceria na Barra às 7 horas...
Mesmo sujo, suado e cansado, tomei o busu e fui. Um saco: todo mundo arrumadão e eu com aquela cara de loser que precisa de um chuveiro, um sabonete e roupas limpas desesperadamente. Mas valeu a pena. Até me emocionei (o que não tem sido muito difícil nos últimos tempos).
Bom, depois fui com alguns colegas comer num restaurante nordestino e ouvir música. Eu tinha que dar uma relaxada e voltar pra casa só pra deitar e dormir.
O maneiro de dias assim é que não dá tempo de ficar pensando no quanto estou mal-humorado com o mundo e com as pessoas. Sentimento raro, mas bastante presente ultimamente, como dá pra ver no último post.
É isso.

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