sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005

Fibras do mal

Outro dia, pra dar o tempo de me encontrar com o André às 3 da tarde na cinelândia, saí com um pessoal muito divertido que há no trabalho para almoçar num natureba lá do Recreio. O restaurante é super baratinho e freqüentado por surfistas e por um povo que parece indie da Barra (?!), além, é claro, das tradicionais peruas de cabelos loiros, coisa característica da região.

Imagine o meu prato: Risoto de lula, arroz integral, purê de inhame, agrião, alface, cenoura ralada, feijão carioquinha (Que não é preto. Como assim?). De sobremesa, torta integral de banana.

Arrasei, não é?

Não, essa comida arrasou comigo porque todo o caminho que fiz depois com o meu amigo pelo centro, por Copacabana e por Botafogo foi tortuoso pelo suor frio que insistia em me afligir e pelas cólicas intestinais infinitas.

A pior coisa que existe é ter esses sintomas na rua. Onde estão os banheiros decentes?

Só sei de uma coisa: o Mac Donald’s NUNCA me deu piriri!

E tenho dito.

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