sexta-feira, 18 de março de 2005

Aveia Quaker, Menino da Oi e afins

Hoje, enquanto a Elisa me contava do caso do Menino da Oi, percebi que não somos só eu e o André que acompanhamos a vida de pessoas com quem cruzamos pela noite, mesmo sem tê-las conhecido! Nem somos, também, os únicos a dar apelidos a algumas delas!

Tipo o LC (Uso a sigla porque só nos referimos a esse cidadão por seu nome e sobrenome). Conheci esse gato nos gaydares da vida e obviamente não deu em nada (aliás, nunca deu em nada aquele perfil que tive lá), mas cruzei com ele na Fosfobox e agora é figura carimbada na vida. Onde vou, vai. E, quando não estou com o André e vejo o carinha, vou correndo ligar:

Advinha quem está também na feira de Realengo?

E ele logo advinha:

O LC!!!!!

Há também outros bem menos glamourosos, como o Trio Chupadeira e o Cocainado! Sem eles, as saídas não teriam graça!

Mas a minha paixão platônica mesmo é o Aveia Quaker, um bofinho que vi na Fosfo com a camiseta cuja estampa era a cara do velhinho que tem na embalagem do referido produto! Desde então, é assim que ele se chama para mim. É lindo de morrer: cavanhaque, branquinho, cabelo à máquina, baixinho... (Às vezes eu tenho a sensação de que me atraio muito facilmente por tipos parecidos comigo. Gente, eu me faria sem preguiça! Baixa auto-estima é o caralho!). Mas, para variar, Aveia Quaker não toma conhecimento de minha existência... Nem olha pra mim e eu todo lá me derretendo. Será que é HT? Ou sou eu que sou uó mesmo?

Enfim, analisando tudo isso, fico me perguntando se alguém faz o mesmo comigo: de ficar me observando pela rua, de me dar apelidos estranhos, essas coisas. MEDO!

Já pensou?

"Olha quem chegou! O Indie Wanna Be! Um dia ele consegue!"

Humpf.

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