segunda-feira, 28 de março de 2005

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Quando comentei da expectativa para o show do Los Hermanos, o korn me perguntou qual seria a graça de uma apresentação ao vivo de banda.

E eu pensei nisso o tempo todo enquanto voltava para casa, já de manhã (porque eu moro mal), rouco, acabado, entre molhado de chuva e suor, porém FELIZ DA VIDA!



Juntei-me a três companhias perfeitas para a tietagem fascinante que essa banda desperta: não cantamos as canções, esgoelamo-las (isso existe?), assim como toda a platéia. E tal energia louca, apavorante e ma-ra-vi-lho-sa me deixou alucinado. Devo ter dado cotoveladas nos outros, com certeza derrubei a maconha do cara que estava atrás de mim, tenho lá minhas dúvidas se alguém distinguiu minha voz grave-e-horrorosa dentre a multidão que gritava, mas, FODA-SE!



Foi tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudddooooooooooo viver esse momento e não há palavras mais ricas que possam dar conta de descrever de melhor forma as coisas que senti.

Algo assim foi o que respondi ao meu amigo questionador em torpedo de celular. E ele entendeu e sorriu. Não mais que eu, é claro.

Ana Paula, Betão, Pat... Foi tão bom tê-los comigo por lá!



Ai, estou sendo muito piegas? Acho que é hora de parar!

E vou cantando aqui comigo

Quem é mais sentimental do que eu?

Ai, ai...

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